Numa informação prestada via
telefone, a mandatária do município referiu que o balanço das últimas 72 horas
aponta para a destruição de 35 casas de construção provisória erguidas por
populares nas suas zonas de jurisdição, referindo que por falta de recursos as
famílias afectadas dependem da solidariedade das comunidades onde vivem
ansiosas por um sinal de ajuda por parte da administração "ainda sem
meios para prestar assistência".
Maria Segunda garantiu que
os dados constantes de informes elaborados pela representação do Serviço
de Protecção Civil e Bombeiros descartam "notificações de mortos ou
feridos".
Fonte: Jornal de Angola