Huambo - Jornalista Paulo Djila e
sua equipa de reportagem maltratados ferozmente a proeza coube à unidade de
patrulhamento e reação para impedir os jovens do MOVIMENTO COM POSITIVA NÃO SE
REPROVA no concurso do Ministério da Saúde no Huambo e este movimento
reivindicativo pacífico ocorre um pouco por todo país.
Até porque as negociações foram
amenas com o carismático Comandante Municipal Katuta e os jovens comunicaram
suas preocupações e no fim entenderam que deviam prestar algumas declarações â
rádio do povo a rádio confiança e é aí onde o caldo entornou a polícia impediu
os jovens de acederem aos estúdios da Rádio Eclésia Huambo situados no átrio da
Paróquia de Fátima.
Todos portões foram cercados pela
polícia para impedir os jovens para não terem contacto com a portaria e a redação
da Rádio e ameaçaram os jornalistas em serviço e o pior é que alguns policiais
disseram que até os jovens podiam falar à imprensa mas tinha que ser na rádio
Huambo grupo RNA e não à rádio Eclésia, ânimos se exaltaram e até ao fecho da
nossa reportagem o comando Municipal da Polícia Nacional no Huambo não emitiu
nenhum parecer.
- Afinal quem tem medo da liberdade de expressão?
- O que diz a constituição?
- Agora já compete a Polícia decidir quem fala à imprensa e em que estação?
- Será isso o trabalhar mais e comunicar melhor?
- Os efectivos da Policia foram claros em dizer que estavam a cumprir ordens superiores.
Fonte: Na Camara