Cazenga - A situação social do Distrito Urbano do Tala
Hady, na periferia cada dia que passa se agudiza, desde “resíduos sólidos,
lagoas em tempo de chuvas que vêm provocando várias doenças”. A título de
exemplo no bairro Dr. Agostinho Neto, na zona da IERA, existe um amontoado de
lixo, que tem sido atentado a saúde pública.
Já nas imediações da
Rua da Conduta, quem deixa ” o Salão das Testemunhas de Jeová, existe uma casa
que está abandonada, e serve de depósito de lixo, e vem provocando rasgos
“problemas sociais”.
Francisco Lourenço,
morador da zona, queixa – se da administradora de Beatriz Correia, que é lhe
questionada, se tem um plano de contingência para atacar essas situações.
Lourenço, disse, que
“viver nessa localidade, tem sido um Deus dará, pois que a ninguém é tido e
achado, nas políticas locais”.
“A administradora
entrou, nem um plano tem, o que nos inquieta é a forma sorrateira de governação
dessa administradora do distrito”, pede ainda a sua destituição, se não estiver
a aguentar a pedalada do distrito político.
“Se não aguenta deixe,
e vá em casa, nós queremos soluções imediatas e profícuas”, disse.
Já a Quinta do
Inocêncio é também “uma problemática que tem mexido as estruturas da governação
local, que nada tem em carreira para amenizar a situação de vários moradores”.
José João, fala, em
incompetência governativa dos administradores dos distritos que passam no Tala-
Hady. Avançando que “muitos que vêm para administrar se perdem no tempo, não
tem visão urbanística dos bairros”.
“Se a vida faz no
município, município é só Tala Alice, e na periferia se faz o quê”, questionou.
Fonte: TV Nzinga