Luanda - O Comandante da Esquadra do Mirú, Inspector Mavata Geraldo Alberto, orientou, neste sábado, dia 22, aos mototaxistas, que exercem a actividade na zona da Ponte-Partida, no município de Viana em Luanda, a trabalhar de forma disciplinada e legalizada, assim como a colaborar com a Polícia na manutenção da ordem e segurança pública.
A orientação foi dada, durante um encontro de auscultação e de sensibilização, promovido pelo Comandante da Esquadra do Mirú, que, na ocasião, incentivou aos mais de cem mototaxistas, presentes, para o uso do capacete, o respeito ao código de estrada e o uso de óculos para protecção. "Devem evitar o excesso de velocidade, fazer paragens em grupo na estrada, devem usar calçado fechado ao conduzir a moto, não fazer o uso de álcool por excesso e cumprir com as medidas de segurança para se evitar acidente”, orientou o Comandante.
O Inspector Mavata Geraldo Alberto, que, no encontro, esteve ladeado do Agente de 2° Francisco de Carvalho de Sá, especialista de Pessoal e Quadro da referida esquadra, disse que a Corporação está preocupada, com o elevado número de denúncias que chegam ao piquete da esquadra, dando conta de comportamentos indecorosos, envolvendo motociclistas e mototaxistas como: roubos de motorizadas, excesso de velocidade, carga e descarga de passageiros em torno da linha férrea e do destacamento do CISP.
Por sua vez, os mototaxistas apresentaram as suas preocupações, que foram, prontamente, respondidas pelo Comandante, que deu a conhecer que a Esquadra tem sobre o seu domínio a existência de placas legalizadas e não legalizada, o que para o oficial subalterno “também representa uma preocupação para a instituição castrense”.
"A Polícia sozinha não irá resolver o problema de insegurança pública, por isso, pedimos a colaboração dos mototaxistas no sentido de fazerem denuncias sempre, que observarem indevidos suspeitos nas paragens”, exortou o Inspector Mavata Geraldo Alberto, apelando, igualmente, para denúncia de casos de abordagem “indecorasas” de agentes de autoridade no território.
Fonte: Polícia Nacional