Efectivos da polícia nacional e das FAA exortados a evitar práticas de violência doméstica e fuga à paternidade

 


Bengo - Efectivos dos Órgãos da Polícia Nacional e das Forças Armadas Angolanas foram exortados, nesta quinta-feira 07.12.2023, a   exercerem, o papel de pais presentes nos seus lares e evitar práticas de violência doméstica, durante uma palestra subordinada ao tema: "violência doméstica e fuga a paternidade", promovida pelo Gabinete Provincial de Acção Social no Bengo, que decorreu na sala de reuniões do Centro Sócio Pastoral João Paulo II° em Caxito no município do Dande.



Foi palestrante o Doutor Laurindo Congo Consultor social, formado em Direito na especialidade de Direito Familiar, que esteve ladeada, da Directora Provincial do Gabinete de Acção Social no Bengo, Marcelina Mateus Gomes Marcos Matar, que na ocasião frisou, que a palestra tem por objectivo transmitir os valores as famílias incluindo os efectivos da Polícia Nacional e das FAA, no âmbito dos dezasseis dias do activismo que decorre em todo o país.


Durante a palestra, o também oficial superior na reserva, Laurindo Congo, referiu, que os filhos precisam dos pais quando são presentes, porque a presença do pai ou da mãe estimula a vertente cognitiva e psicomotora dos filhos e apelou aos pais a pautarem na competencia, carácter e responsabilização familiar, para que não tenhamos a falta de assistência médica, alimentar, escolar e instrutiva no geral e primar pela harmonia do casal e não a violência no lar.


Marcelina Gomes Matar disse à margem da palestra, que pediu aos pais, que assumam realmente o verdadeiro papel na sociedade e garantiu que o feedback por parte dos militares e Polícias foi positivo, porquanto a situação financeira não pais na pode fazer-nos deixar de transmitir os valores, "há muitas reclamações de falta assistência alimentar, onde o seu Gabinete "regista 15 a 16 casos por dia", mas estamos a fazer o cadastramento para um controlo na totalidade, estamos a ter contactos com algumas associações, e instituições, porque boa parte das reclamantes, são mulheres de efectivos de algumas instituições, "por nós sensibilizamos e o tribunal é o ultimo recurso.

Fizeram parte, da referida palestra oficiais, subchefes e agentes da PNA, e oficiais, sargentos e praças das FAA.

 

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